BEM-VINDOS!!!










quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Indisciplina na escola

O que é Indisciplina? Seria qualquer comportamento contrário à disciplina, inadequado, compreendido “como um sinal de rebeldia, intransigência e desacato, traduzido na falta de educação ou respeito pelas autoridades, na bagunça ou agitação motora”(REGO, 1996,p.85).






Mas por que isso acontece? O que leva uma pessoa a desobedecer ou não as normas e regras estabelecidas?



- a revolta contra as normas;
- o desconhecimento delas.


Por isso, é necessário discutir as regras em conjunto e esclarecer que elas não foram criadas por apenas uma pessoa e sim por um grupo democrático! É importante que pais, alunos e comunidade escolar discutam e tenham acesso ao PPP da escola.



Sujeito disciplinado é aquele que obedece a um padrão de comportamento determinado. Já o indivíduo indisciplinado é o que não aceita, não concorda e não se submete aos princípios estabelecidos.







Para você, professor? O que é indisciplina?


[...] o conceito de indisciplina apenas como um “problema de comportamento” precisa ser superado e assim devemos considerar outras dimensões além da comportamental, para englobar os diversos aspectos psicossociais envolvidos neste fenômeno (GARCIA, 199,p.102)

A indisciplina pode ser uma maneira de a criança e o jovem informar algo que não vai bem. Nesse sentido, seria um sintoma cujas causas podem estar localizadas na esfera pessoal, familiar, escolar ou comunitária. (PÓVOA; SUDBRACK, 2004)

A indisciplina pode ser vista como uma forma do indivíduo de se mostrar para o mundo, mostrar sua existência; em alguns casos, tem somente a intenção de ser ouvido por alguém (FREITAS, 2007).

O desrespeito às normas pode ser sinal de autonomia, significando resistência às imposições e ao autoritarismo. (LA TAILLE, 1996) .



Regras, princípios e valores




Regras morais e regras convencionais:





MORAIS: são regras construídas socialmente, com base em princípios que visam o bem comum. Por exemplo, não xingar e não brigar.



As convencionais são as regras definidas por um grupo com objetivos específicos. Um exemplo disso é o uso do uniforme na escola. Ela pode mudar de escola para escola, pois é algo específico da escola e não há nada de moral nessa ação.


Regras morais são as regras que governam nosso comportamento. Elas são baseadas em princípios éticos universais, por exemplo, não matar, não roubar, não agredir, não mentir, etc. Essas regras valem para todas as instituições em qualquer situação. Sobre elas, não há discussão. Trata-se, portanto, de uma regra inegociável.


LIMITES: Atualmente, fala-se muito em falta de limites. É comum ouvirmos pais e professores se queixarem de que “as crianças hoje em dia não têm limites”.

Mas o que significa não ter limite? Segundo Furtado (2008), são regras, combinações, atitudes que determinam aquilo que se pode ou não fazer, incluindo o reconhecimento de que os atos têm consequências.



O limite, portanto, é uma parte essencial da educação das crianças, pois quando estabelecemos as regras, preparamos para a vida real, onde nem tudo acontece do jeito e na hora que se quer, portanto, durante o processo de desenvolvimento é importante saber que a lei da criança é internalizada, pois ela nasce amoral por ainda não ter internalizado as regras e aos poucos torna-se capaz de moralidade quando guardada para si as leis. (COSTA, 2002).



O estabelecimento de limites é fundamental na formação moral da criança e no desenvolvimento da sua autonomia.


O limite tem função protetora. Limite é diferente de repressão. Dar o exemplo é a melhor forma de impor limites.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sete de Setembro - Independência do Brasil

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes do país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentatiivas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira. Os primeiros países que reconheceram a Independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinaspara reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro. D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.